A marca Catarina Mina estabelece uma conversa entre design, artesanato e transparência. Tendo como meio desse diálogo o crochê, a marca abre seus custos de produção e humaniza sua cadeia expondo quem está por trás do processo.
A CATARINA MINA
{Texto descritivo da própria marca:}
Em 2005, iniciamos o trabalho com algumas artesãs do Ceará. Trocamos experiências e juntas fomos tecendo a vontade de valorizar o trabalho artesanal, tornando-o atrativo economicamente e projetando-o de forma que estas e as novas gerações sintam orgulho da atividade.
Assumindo a cultura do artesanato, a Catarina Mina optou em 2015 por abraçar de corpo e alma um caminho. Nossa ideia é: menos esforço financeiro investido na exposição da marca e mais dedicação a quem realmente faz a Catarina Mina. Isso se concretiza na escolha da matéria-prima, no valor pago às costureiras e artesãs e também através do respeito ao seu modo específico de produção. As crocheteiras têm a segurança da renda mensal, mas trabalham em suas casas, no seu tempo e no seu ritmo próprio. As artesãs traçam o jeito de ser da Catarina Mina e participam efetivamente dos ganhos da empresa. E isso não é fazer discurso. É, simplesmente, o respeito à razão de ser da nossa marca.
O PROJETO #UMACONVERSASINCERA
A Catarina Mina lança uma ideia: abrir os custos envolvidos na produção de cada uma de suas peças. É um jeito de tornar visíveis as prioridades e deixar o consumidor por dentro do nosso processo. A marca é a primeira no Brasil a adotar a iniciativa.
Essa iniciativa vai muito na intenção de mover o consumidor em direção a perguntas como: o que há por trás e como funciona a cadeia de moda e de produção de uma forma geral? Que tipos de vida e pensamentos incentivamos com as nossas formas de consumo?
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